Aconteceu nesta semana uma reunião na COAMARI entre representantes da REDE CATA VIDA, CEADEC, APEOESP e COAMARI.
A reunião teve como objetivo uma reaproximação da COAMARI junto a REDE CATA VIDA, o Coordenador da COAMARI Fabio Rodrigues , juntamente com a cooperada Vânia Souza e o diretor Samuel estiveram articulando a reaproximação.
A COAMARI deixou a REDE em 2009 e nesse período esteve trabalhando sozinha, mas nunca deixou o pensamento de organização coletiva.
A COAMARI hoje coleta em Itapeva 90 toneladas de materiais recicláveis em Itapeva e pretende ser mais uma a somar com a preservação ambiental a nível regional.
Para a Cooperativa voltar na REDE uma serie de propostas foram sugeridas, as quais estarão sendo analisadas.
A Rede Solidária Cata-Vida
Cidadãos desempregados, em busca de trabalho e renda; pessoas trabalhando em péssimas condições de salubridade nos lixões, catando a sobrevivência do dia-a-dia; cidadãos em busca de melhores condições de vida para suas famílias; cidadãos trabalhando nas ruas, de forma solitária e isolada, desorganizados, sem auto-estima, sendo explorados pelos intermediários da venda dos materiais recicláveis para as indústrias, os chamados “sucateiros” ou “donos de depósitos”...
Estes são os elementos iniciais que compõem a história de organização dos catadores de materiais recicláveis nos municípios de Sorocaba, Votorantim, Salto de Pirapora, Capão Bonito, Itapeva, Alumínio, Laranjal Paulista, Pilar do Sul, Piedade e São Miguel Arcanjo, localizados na região Sudoeste do Estado de São Paulo e que hoje compõem a REDE SOLIDÁRIA CATA-VIDA.
A história destes catadores se repete em todos os centros urbanos do País e começou a ser mudada ao longo dos últimos anos, quando estes cidadãos, apoiados por entidades não governamentais, pastorais, lideranças religiosas e voluntárias, instituições públicas e privadas enfrentaram a difícil tarefa da organização e, depois, da autogestão de seus empreendimentos.
Nos links ao lado, você vai conhecer um pouco da história protagonizada pelos catadores de materiais recicláveis que integram a REDE SOLIDÁRIA CATA-VIDA: o processo de organização, os problemas que resolveram, as conquistas alcançadas e os desafios que ainda estão enfrentando na tarefa diária que executam, em busca de uma vida digna.
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